O SINDGUARDAS-MG compareceu na noite de 21/10/11 as 22:00 Horas no Centro Cultural Zilah Spósito, apurando denuncias de que os guardas municipais deste próprio estavam trabalhando sem as mínimas condições de segurança. As informações prestadas pelo denunciante, de que houvera uma desapropriação realizada pela PM em terreno próximo ao Zilah Sposito durante o dia. Segundo o denunciante após a desapropriação todos os PMs foram embora deixando somente os guardas municipais com suas Tasers e tonfas para assegurar que os expulso não invadiriam novamente o terreno. Para muitos poderia ser corriqueiro este fato, mais para o SINDGUARDAS-MG isto e uma afronta aos guardas municipais que são obrigados prestar um serviço sem as mínimas condições de segurança, por que haveria de armar uma guarda que trabalha muito bem sem armas?
Vamos esperar uma pessoa que perdeu seu teto reações normais,sem truculência?
Este fato é um atentado contra a integridade física dos guardas de plantão no 6214 Zilah Spósito, o coordenado da CECOGE orientado pelo GEOP, deslocou a Ronda Norte e Ronda Pampulha, para reforçar a guarnição do 6214, sem desmerecer o serviço dos irmãos da Ronda, mais que apoio haverá contra moradores exaltados expulsos e até armados? Poderia ser lotadas todas VRTs da guarda no próprio e mesmo assim não haveria condições de resposta para uma investida contra estes heróis que permanecem no local,sem equipamentos necessarios para conter qualquer investida. Para o SINDGUARDAS-MG classificamos como uma tentativa de homicídio tal fato, para ilustrar vamos disponibilizar imagens de PMs na ação de reintegração de terrenos, podemos ver profissionais com equipamentos de proteção individual, armamento especifico para imobilizar os ocupantes retirados do terreno e portando sempre como opção o armamento letal. Quando deparamos com os guardas no 6214 somente presenciamos equipamentos não letais tonfa e algumas Taser, será que a agressividade dos desapropriados se encerrou? Qual seria a resposta imediata diante de uma investida destes desapropriados contra a guarnição? Ate quando vamos depender de outros órgãos para resguardar a integridade física dos guardas?
Lamentável a postura do coordenador e Inspetor que compactuam com esta situação.
O SINDGUARDAS-MG esteve no local e registrou os nomes de todos os servidores no episódio e vamos confeccionar relatórios para órgãos competentes responsabilizando os superiores, se algum fato trágico acontecer com estes servidores, não vamos esperar o pior, depois de morto não adianta relatar o fato. Aos vivos restam a esperança,e que todos procedam desta forma, toda vez que houver um fato que coloque a vida dos guardas em perigo procurem acionar o SINDGUARDAS-MG, assim evitando um mal maior, e se este mal ocorrer vamos responsabilizar os superiores.
Que DEUS continue abençoando os guardas.
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