DESCASO COM A SEGURANÇA PUBLICA DE BELO HORIZONTE TRÁS PREJUÍZO AOS COFRES PUBLICOS.
Uma viatura da Guarda Municipal de Belo Horizonte foi incendiada, no início da madrugada desta quinta-feira (22), na rua Mar Vermelho, no bairro Serra Verde, na região de Venda Nova. Ninguém ficou ferido.
De acordo com a assessoria da corporação, dois guardas faziam uma ronda a pé, nas imediações de um conjunto habitacional da prefeitura, quando viram dois homens em um motocicleta. Eles fugiram em alta velocidade após atearem fogo no carro. A viatura - um veículo Palio terceirizado - ficou completamente destruída.
Os guardas ainda tentaram controlar as chamas, mas foi preciso acionar o Corpo de Bombeiros. Uma viatura da Polícia Militar também compareceu ao local.
A única coisa que se sabe, até o momento, é que a moto utilizada pelos suspeitos na fuga é de cor escura. De acordo com a corporação, o caso já está sendo investigado pela Polícia Civil.
Fonte: http://www.otempo.com.br/noticias/ultimas/?IdNoticia=138653,NOT&IdCanal=
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Tumulto em protesto de guardas municipais na Câmara Municipal de BH
Cerca de 100 manifestantes tentaram invadir o plenário para pedir a retirada do projeto que trata do plano de carreira da pauta de votações da tarde desta terça-feira
A votação do projeto de lei que trata do plano de carreira da Guarda Municipal de Belo Horizonte levou vários integrantes da categoria a manifestarem, na tarde desta terça-feira. Insatisfeitos com o projeto, cerca de 100 guardas municipais forçaram a entrada no plenário na Câmara Municipal de Belo Horizonte para impedir a votação. O tumulto só foi controlado após o presidente da Casa, vereador Léo Burguês (PSDB), e a vereadora Elaine Matozinhos (PTB) prometerem que o projeto só voltaria à pauta no próximo ano.
Os manifestantes alegaram que a prefeitura não cumpriu o acordo de só votar o projeto no próximo ano, o que causou a revolta dos manifestantes. Durante o tumulto, os guardas municipais chegaram próximo ao plenário onde os vereadores realizavam a Sessão Extraordinária. Houve empurra-empurra com os seguranças da Câmara, que fizeram uma espécie de cordão de isolamento na entrada do plenário.
A situação só foi controlada quando os vereadores Elaine Matozinhos e Léo Burguês foram até os manifestantes e se comprometeram a discutir melhor o projeto do Executivo. Com a retirada da pauta, o projeto só deve ser retomado em fevereiro, após o período de recesso do legislativo.
Os guardas municipais reivindicam que seja incluído no projeto a progressão por ato de bravura, por escolaridade e por tempo de serviço. Eles alegam que não foram ouvidos pelo Executivo para a elaboração da proposta e que, entre outras falhas, o plano prevê critérios subjetivos para promoções. No projeto aprovado em primeiro turno, a progressão da Guarda Municipal inclui nove níveis hierárquicos, com salários que vão de R$ 735 a R$ 3.060,49. Para subir na carreira, o agente deve cumprir um tempo mínimo em cada nível, além de passar por avaliações de desempenho. O Projeto de Lei 1.836/2011 prevê ainda gratificações salariais por disponibilidade integral (entre R$ 263 e R$ 1.095,11) e por desempenho de atividade especial de segurança (entre R$ 640 e R$ 2.664,91).
A proposta foi aprovada em primeiro turno em outubro. Integrantes dos sindicatos da categoria, a Associação de Guardas Municipais da Região Metropolitana de Belo Horizonte (Asgum-RMBH) e o Sindicato dos Guardas Municipais do Estado de Minas Gerais (SindGuardas-MG), reclamam que o projeto foi elaborado apenas pelo comando da Guarda e que não houve tempo hábil para apresentação de emendas “mais elaboradas”. “Não temos o respeito de nossos superiores como categoria. E, com a aprovação do plano, assistiremos a promoções arbitrárias, já que os critérios para a progressão são vagos”, diz o presidente do SindGuardas-MG, Pedro Ivo Bueno.
Fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2011/12/20/interna_politica,268559/tumulto-em-protesto-de-guardas-municipais-na-camara-municipal-de-bh.shtml
A votação do projeto de lei que trata do plano de carreira da Guarda Municipal de Belo Horizonte levou vários integrantes da categoria a manifestarem, na tarde desta terça-feira. Insatisfeitos com o projeto, cerca de 100 guardas municipais forçaram a entrada no plenário na Câmara Municipal de Belo Horizonte para impedir a votação. O tumulto só foi controlado após o presidente da Casa, vereador Léo Burguês (PSDB), e a vereadora Elaine Matozinhos (PTB) prometerem que o projeto só voltaria à pauta no próximo ano.
Os manifestantes alegaram que a prefeitura não cumpriu o acordo de só votar o projeto no próximo ano, o que causou a revolta dos manifestantes. Durante o tumulto, os guardas municipais chegaram próximo ao plenário onde os vereadores realizavam a Sessão Extraordinária. Houve empurra-empurra com os seguranças da Câmara, que fizeram uma espécie de cordão de isolamento na entrada do plenário.
A situação só foi controlada quando os vereadores Elaine Matozinhos e Léo Burguês foram até os manifestantes e se comprometeram a discutir melhor o projeto do Executivo. Com a retirada da pauta, o projeto só deve ser retomado em fevereiro, após o período de recesso do legislativo.
Os guardas municipais reivindicam que seja incluído no projeto a progressão por ato de bravura, por escolaridade e por tempo de serviço. Eles alegam que não foram ouvidos pelo Executivo para a elaboração da proposta e que, entre outras falhas, o plano prevê critérios subjetivos para promoções. No projeto aprovado em primeiro turno, a progressão da Guarda Municipal inclui nove níveis hierárquicos, com salários que vão de R$ 735 a R$ 3.060,49. Para subir na carreira, o agente deve cumprir um tempo mínimo em cada nível, além de passar por avaliações de desempenho. O Projeto de Lei 1.836/2011 prevê ainda gratificações salariais por disponibilidade integral (entre R$ 263 e R$ 1.095,11) e por desempenho de atividade especial de segurança (entre R$ 640 e R$ 2.664,91).
A proposta foi aprovada em primeiro turno em outubro. Integrantes dos sindicatos da categoria, a Associação de Guardas Municipais da Região Metropolitana de Belo Horizonte (Asgum-RMBH) e o Sindicato dos Guardas Municipais do Estado de Minas Gerais (SindGuardas-MG), reclamam que o projeto foi elaborado apenas pelo comando da Guarda e que não houve tempo hábil para apresentação de emendas “mais elaboradas”. “Não temos o respeito de nossos superiores como categoria. E, com a aprovação do plano, assistiremos a promoções arbitrárias, já que os critérios para a progressão são vagos”, diz o presidente do SindGuardas-MG, Pedro Ivo Bueno.
Fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2011/12/20/interna_politica,268559/tumulto-em-protesto-de-guardas-municipais-na-camara-municipal-de-bh.shtml
domingo, 18 de dezembro de 2011
Lider do Governo na Câmara Municipal de BH, quebra acordo com guardas municipais
O Petista Tarcísio Caixeta foi gravado em reunião com Guardas Municipais, onde pediu aos representantes de Classe que não mobilizassem a categoria neste final de ano, e que pediria a suspensão do projeto 1836/11, que trata do Plano de carreira dos Guardas Municipais.A traição ocorreu com a quebra de acordo no dia 16, quando o PL foi colocado em pauta e devido a pressão dos representantes a guardas municipais presentes o projeto foi suspenso até dia 19 segunda feira podendo ser votado no dia 20 as 14 horas na CMBH.
Caixeta é acusado por colegas de acelerar tramitação de projetos do executivo
O petista e acusado de ter corrido com a tramitação do texto e não estimular um debate aprofundado sobre as questões relevates na aprovação de projetos do executivo.
Guarda volta a ser motivo de confusão
O projeto de lei que institui o plano de carreira da Guarda Municipal da capital voltou a causar confusão na Câmara ontem. A proposta também carrega a emenda "cabidão", que cria 97 cargos comissionados na corporação.
O secretário do Sindicato dos Guardas Municipais de Belo Horizonte (Sindguardas), Renato Rodrigues, acusou o vereador Tarcísio Caixeta (PT) de quebrar o acordo feito no início da semana para a suspensão da proposta. Segundo ele, o objetivo era formular outro texto a partir de uma comissão formada entre representantes da corporação e vereadores.
Caixeta negou a quebra do acordo, mas não foi suficiente para evitar o embate com os guardas presentes. O projeto teve a votação adiada outra vez. (LA)
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