quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

"Banda Podre Nacional" articulou-se para inocentar Lacerda




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"Banda Podre Nacional" articulou-se 
para inocentar Lacerda
“Banda Podre Nacional” evitou incriminação de Lacerda no “Mensalão”
porque comprovaria o envolvimento de Lula e Ciro Gomes com Daniel Dantas

Afinal, o que levaria o senador da República Delcídio Amaral (PT/MS) a envolver-se
de maneira tão arriscada, alterando o texto do “Relatório Final da CPMI dos Correios”
 que presidia, retirando da lista acusados como o banqueiro Daniel Dantas e Marcio
 Lacerda, secretário Executivo do Ministério da Integração Nacional, ocupado na época
 por Ciro Gomes, recém-derrotado candidato do PSB a Presidência da Republica. E o
pior, mentiu ao afirmar, através da propaganda eleitoral, que Marcio Lacerda não tinha
participado do “Mensalão”.
Em busca desta resposta, Novojornal solicitou a repórteres de Brasília, Fortaleza e
Campo Grande que achassem uma resposta.  O encontrado expõe o cerne da
corrupção existente no Brasil desde o governo Sarney, passando por Fernando
Collor e Itamar Franco, permanecendo no período que o PSDB esteve no
 poder, mantendo-se integralmente no governo do PT.
Evidente que qualquer cidadão com mínimo esclarecimento sabe que o atual esquema
de corrupção não nasceu no governo do PT. Comprovadamente o esquema nasceu
décadas atrás, ainda no período de Sarney, mantendo-se e aprimorando-se
nos governos que o sucederam. Com o restabelecimento da Democracia, a classe
 política nacional despreparada voltara a ganhar prestígio e força na área econômica,
 propulsora da corrupção pós “Nova República”. Sarney, FHC e Lula não existiam no
cenário político nacional anterior a 1983.
Devido o vácuo causado pelo regime militar que impediu a formação de quadros
 políticos, apareceram estas novas lideranças e se alternaram no Poder sempre
 representando os interesses dos grupos econômicos que deram sustentação as suas
pretensões. Os prepostos destes grupos operadores e executores do esquema de
corrupção também permaneceram mesmo diante das sucessivas mudanças de presidentes,
 investigações, denúncias e escândalos ocorridos no País nas últimas décadas.
Afinal, o que Delcídio Amaral tem a ver com PC Faria, Daniel Dantas, Walfrido dos
Mares Guia, Jose Dirceu, Palloci e outros envolvidos nos escândalos de corrupção
ocorridos nas últimas décadas no Brasil? Diante do encontrado pelos jornalistas
contratados, podemos afirmar que Delcídio Amaral foi um dos introdutores deste
 esquema no Brasil, mesmo antes do governo Collor a serviço de PC Faria.
Delcídio comandou o escandaloso esquema de corrupção da Construtora Camargo
Corrêa na condição de engenheiro encarregado da supervisão da construção e
montagem da Usina de Tucuruí, no governo Figueiredo.
Recém chegado do exterior, após viver dois anos na Europa, trabalhando para a
Shell, Delcído Amaral foi indicado por PC Farias diretor da Eletrosul em 1991,
responsável pelo planejamento energético da região sul. Em março de 1994,
já no governo Itamar Franco, ocupou a Secretaria Executiva do Ministério das
Minas e Energia, onde permaneceu até setembro. No final do mesmo governo,
patrocinado pelas Cias petrolíferas e mineradoras multinacionais, foi nomeado
ministro de Minas e Energia e presidente do Conselho de Administração da Companhia
 Vale do Rio Doce (CVRD), de setembro de 1994 a janeiro de 1995. Mesmo período
em que FHC foi ministro da Fazenda. No governo de FHC, foi diretor de Petróleo e
 Gás da Petrobrás durante o “Escândalo do Apagão”, a crise de energia de 2000/2001.
Foi neste período, conforme discurso da atual presidente Dilma em sua campanha
presidencial de 2010, que: “O governo Fernando Henrique Cardoso tentou sucatear
 e privatizar a Petrobras, por "subserviência" aos grandes investidores estrangeiros.
 "Não temos que ter vergonha de ser nacionalista", disse ela, citando episódio em
que o governo anterior tentou mudar o nome da estatal petrolífera para Petrobrax.
"Trocar o “s” pelo “x” era transformar o “s” de Brasil em “z””, afirmou ela.
Patrocinado por grupos econômicos internacionais e seus esquemas de corrupção,
acabou saindo do PSDB e indo para o PT, elegendo-se senador e convenientemente
 indicado por Daniel Dantas para presidir a “CPMI dos Correios”. Onde defendeu e
impediu que os verdadeiros culpados, patrocinadores e beneficiados pelo esquema,
fossem punidos. Como se não bastasse promover a impunidade e fraudar uma investigação
 do Congresso Nacional, como dito anteriormente em período eleitoral, veio a Belo
Horizonte, através de um esquema montado pelo marqueteiro oficial da “Banda Podre
 Nacional”, Duda Mendonça, atestar falsamente que Marcio Lacerda não tinha qualquer
envolvimento no “Mensalão”.
Hoje se sabe que Daniel Dantas, Mares Guia, Pimentel, Delcídio, José Dirceu e Palloci
integram a “Banda Podre Nacional”. Um grupo suprapartidário que tem em comum
apenas a defesa de interesses de grupos econômicos multinacionais e a prática
 da corrupção, que funcionam como elementos de ligação entre os diversos esquemas
 de corrupção que atuam no País. Como exemplo, apenas em relação ao governo do
 PT e ao corruptor Daniel Dantas, o interlocutor é Delcídio e José Dirceu que falam
com Paulo Okamoto, representante oficial dos interesses do ex-presidente Lula e
sua família, que por sua vez fala com Palloci e Mares Guia, que utilizou Marcio Lacerda
 para representar seus interesses perante Ciro Gomes e agora frente à prefeitura de BH.
Mares Guia, além de integrante do esquema de corrupção, vem ocupando espaço
 político vendendo ao PSDB de Aécio e ao PT de Dilma sua influência sobre Ciro Gomes,
 que divide com Eduardo Campos o cobiçado PSB. Tudo em troca do apoio a
 Marcio Lacerda para prefeito de BH. Segundo críticos, o PSB representa à verdadeira
 história de Dona Flor e seu dois maridos, PT e PSDB.
Voltando a “Banda Podre Nacional”, constata-se que Delcídio Amaral e Walfrido dos
 Mares Guia são os mais antigos operadores deste esquema de corrupção, o primeiro
 funcionou mesmo antes do término do regime militar e o segundo vem atuando em
 Minas Gerais desde o Governo de Hélio Garcia, em 1984. Em relação a Daniel Dantas,
Walfrido atuou na década de 90 quando era vice do ex-governador mineiro
Eduardo Azeredo na pretendida privatização da CEMIG. Na época, Lacerda já atuava
 no mesmo grupo de Daniel Dantas, na privatização do setor de telecomunicações,
 conforme matéria publicada porNovojornal:“Abrindo o cofre de Marcio Lacerda”
 e “Por que escolheram Marcio Lacerda?
Atualmente, todos, através de Pimentel, falam com Dilma. Como ocorrido em relação
 ao “Mensalão”, Marcos Valério e outros são apenas pesas de sacrifício neste desonesto
 jogo. Em relação ao PSDB, Daniel Dantas teve como interlocutor Jose Serra,
conforme amplamente comprovado no livro “Pirataria Tucana” e com o grupo
 de políticos mais conservadores falava no passado com ACM e recentemente com o
 senador Heráclito Fortes. No setor de obras, materiais, indústria e serviços a
 corrupção funciona através do mesmo esquema.
Em relação ao PMDB, desde seu governo na década de 80, o esquema de
corrupção encontra-se concentrado nas mãos de Sarney, que falava diretamente
com Lula e agora, através do vice Michel Temer, com Dilma. Em síntese, os governos
 e presidentes se alternam por três décadas, mas o esquema de corrupção permanece
 intacto. E o pior, expandiu como ocorreu a nível municipal em Belo Horizonte e
 Rio de Janeiro.
Pouco após a CPMI dos Correios, a verdadeira face de Delcídio Amaral veio a
 público. Porém, por motivos óbvios a grande imprensa e principalmente a mineira
 nada noticiou.
No dia 11 de janeiro de 2007, depois de ter acesso às gravações da PF, entre
o recém nomeado secretário estadual de obras do Mato Grosso do Sul, Edson Giroto
 e outros indiciados na “Operação Vintém”, o juiz eleitoral Carlos Alberto
Garcete de Almeida determinou à PF que realizasse uma busca e apreensão no gabinete
 que era usado por Girpelo quando secretário municipal de Obras de Campo Grande.
De surpresa, e logo no começo do ano, em 17 de janeiro, a PF deu início à
 “Operação Vintém”, em busca de mais provas materiais, além das gravações que
 revelassem a armação da colocação de santinhos grampeados com cédulas de
 R$ 20 no carro de um assessor do ex-deputado do Semy Ferraz, do PT.
Numa das batidas determinada pelo juiz, no antigo gabinete de Giroto, depois
de extrair um HD do computador do gabinete, a PF descobriu um cofre secreto
 no banheiro do ex-secretário municipal. Como naquele momento Giroto já
 estava nomeado como secretário de Obras de Puccinelli, no governo do Estado,
uma assistente dele foi convocada pela PF para auxiliar na abertura do cofre secreto.
Depois da abertura, os policiais encontraram algumas coisas não muito comuns
para um engenheiro responsável por administrar as obras de Campo Grande.
No cofre havia um envelope escrito “Dossiê Delcídio”, duas caixas de munição para
rifle com 110 balas intactas, e uma fita cassete nomeada como “Confirmação Semy”,
 uma fala de deputados do PT em sessão da Assembleia Legislativa.
Mais tarde, ao detalhar oficialmente o conteúdo do cofre secreto no inquérito
 da PF, os policiais afirmaram, textualmente, que “o dossiê de Delcídio, a fita K7 e
 as duas caixas de munição foram encontradas dentro de um cofre situado no banheiro
 do Secretário Municipal de Obras do Município de Campo Grande/MS, oportunidade
 em que ficou registrado que tal material seria de responsabilidade do secretário
 municipal anterior, senhor EDSON GIROTO, inclusive foi preciso que uma secretária
 de tal pessoa fosse até o local (…)”.
Na época da apreensão do dossiê pela PF, Delcídio acabara de perder a disputa para
 a eleição de 2006 ao governo estadual para Puccinelli, como candidato do PT. A
 peça guardada a sete chaves era uma fotocópia com 29 páginas de um processo da
 Justiça Estadual do Rio de Janeiro, envolvendo Delcídio em uma grande operação da
Petrobras, quando o senador ainda era do PSDB e dirigia a área de Petróleo e Gás da
 estatal, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso.
Um detalhe importante é que o processo que estava no Rio teve origem em Campo
Grande, a partir de outro dossiê, enviado diretamente ao Ministério Público Federal.
Em 26 de setembro de 2005, a denúncia gerou o processo n° 1.21.000.001059/2005-52.
O processo se destinava a “averiguar denúncias encaminhadas a esta Procuradoria da
 República, com o título “Delcídio Amaral – Dossiê”, onde o denunciante, anônimo,
 relata diversas irregularidades praticadas pelo Sr. Delcídio do Amaral (…), segundo o
 MPF.
O relatório constante do dossiê denunciava o senador de ser “lobista” da multinacional
 norte-americana “El Paso”, em uma grande operação relativa à construção do gasoduto
 Bolívia/Brasil e à instalação de duas termelétricas movidas a gás, de propriedade de
 multinacionais dos EUA. Num dos trechos principais das nove páginas do dossiê,
 constava, transcrição literal, que “o senador Delcídio do Amaral trabalhava
(e ainda trabalha) para a Multinacional El Paso em 1996, quando a Petrobras
 foi parcialmente privatizada, em que 49% passaram para as mãos das multinacionais
 que controlam o gás boliviano, entre elas a El Paso”.
Afirmava ainda, que “a partir da privatização, Delcídio foi nomeado Presidente
da área de Gás e Energia da Petrobras, e articulou contratos de compra do gás boliviano
 e a construção do gasoduto Bolívia-Brasil (Gasbol). Com estes contratos, a
Petrobras se obrigou a construir o Gasbol, pagar 30 milhões de metros cúbicos de
 gás/dia, mesmo que não use, e pagar pelo gás o preço estipulado pelo vendedor
 que, em média, tem tido o valor de vezes o praticado no mercado”.
Não se tratava de novidade porque o jornal “O Estado de São Paulo”, noticiara
 fato semelhante em 17/06/2005, com a manchete “Contratos feitos por Delcídio
causaram prejuízos à Petrobras”. “Delcídio era o responsável pela área que elaborou
os contratos com as termoelétricas Eletrobolt e Macaé Merchant, controladas
 pelas companhias americanas Enron e El Paso, que causaram um prejuízo de pelo
 menos R$ 2 bilhões à Petrobras (…)”, afirmava o “Estadão”.
O relatório foi além, afirmando que Delcídio só batalhou para a aprovação da
 MP127, que criou o programa Luz Para Todos, porque estava defendendo interesses
 das multinacionais. “O interesse do senador Delcídio na aprovação da MP-127 estava
voltado para a liberação de R$ 1,8 bilhão para a construção do GASUN” (Gasoduto
 da Unificação Nacional), ramal do Sul, que sairia de Mato Grosso do Sul e se estenderia
 até São Luiz, no Maranhão, levando gás boliviano”.
Antes de o processo ir para a Justiça Estadual do Rio de Janeiro, o Procurador da
República do MS, Allan Versiani de Paula, remeteu o caso para o judiciário estadual
 por considerar que a Petrobras era uma sociedade de economia mista (pública e
 privada). O MPE, por sua vez, encaminhou o processo para o Rio por entender que
 o foro competente era o local onde o suposto crime de improbidade haveria ocorrido,
 já que a sede da Petrobras se situa na capital carioca.
No dia 06 de abril de 2006, o Procurador Geral da Justiça Estadual do RJ recebeu
 “os autos do Pedido de Providência MP/0020/06/PP, instaurado para apurar
 eventual prática de improbidade administrativa lesiva ao patrimônio da empresa
 Petrobras”. Em 14 de junho de 2006, o promotor Cláudio Henrique Viana determinou
 que a presidência da estatal se manifestasse com esclarecimentos sobre a denúncia,
 que partiu de um denunciante do MS.
Foi a cópia desse processo, com 29 páginas, que foi encontrada pela PF no cofre secreto
 do banheiro de Giroto. O Ministério Público carioca recusou a falar sobre o caso.
 Não há nenhuma indicação, em nenhum dos tribunais do Rio, federal ou estadual,
 ou no STJ e STF, que a denúncia do MS tenha encontrado eco no judiciário. Evidente
 que por envolver um senador, este processo encontra-se no STF junto a outros
protegidos pelo sigilo decretado pelo atual presidente da Corte.
Delcídio Amaral também esteve no fio da navalha devido seu envolvimento com
o empreiteiro Zuleido Veras, na Operação Navalha da Polícia Federal. Após
participar dos principais atos de corrupção nas últimas décadas, Delcídio pretende
 fechar com “chave de ouro” seu trabalho. Sem qualquer pudor, no intuito de
 legalizar a impunidade, passou a defender um projeto permitindo que
o dinheiro remetido irregularmente para o exterior possa retornar ao País
 legalmente, sem qualquer punição. Conforme noticiou Paulo Henrique Amorim:
“O projeto é de autoria do senador Delcídio Amaral e do deputado José Mentor.
O senador Delcídio Amaral presidiu a CPI dos Correios e deu ao passador de bola
 apanhado no ato de passar bola um tratamento VIP, com a providencial ajuda
 do então senador Heráclito Fortes que, como se sabe, sempre teve relações 
especialíssimas com Daniel Dantas.
O deputado José Mentor desempenhou um notável papel de transformar 
em cinzas a CPI do Banestado, aquela que poderia detonar a maior lavanderia do
 mundo, com a ajuda do ínclito delegado Protógenes Queiroz. Nas mãos de José
Mentor, a CPI teve o sabor de um placebo.
Delcídio e Mentor, agora, pretendem dar uma ajuda providencial a todos os que
 botaram dinheiro no exterior sem declarar a origem e sem confessar à Receita
Federal ou ao Banco Central. Ou seja, trata-se de um projeto de lei para 
“deslavar” dinheiro de brasileiros sonegadores. Esses brasileiros sonegadores 
estão debaixo da pressão do governo americano, que tem preferência por
 investidores que declaram a origem de sua fortuna à Receita Federal.
O projeto de Delcídio e Mentor, portanto, é o maior favor que os sonegadores e 
lavadores brasileiros podem receber de Papai Noel. Só tem um pequeno problema.
 Dólar é a última coisa de que o Governo Dilma precisa. Ao contrário. Dólar é o que
 não falta. O Real está supervalorizado e essa “deslavagem” do Delcídio e do Mentor
 seria desastrosa. O projeto de Delcídio e Mentor conta, desde sempre, com o apoio
 irrestrito do PiG (*).
E este ordinário blogueiro suspeita que muitos dos clientes do passador de bola 
apanhado no ato de passar bola sonham com Delcídio e Mentor todas as noites.
Eles são uma espécie de Papai Noel de lavanderia”.
Só agora em 2012, devido o juiz da 3ª Vara do Juizado Especial Criminal de
 Belo Horizonte, Dr. Cristiano de Oliveira Cesarino, ter negado ao Novojornal o
direito de provar o que tinha noticiado em relação a Marcio Lacerda e após os
 Belorizontinos terem sido enganados por uma mentira contada por um
“Senador da Republica”, entende-se o que estava em jogo e o porquê da atitude
do senador Delcídio Amaral em vir a Belo Horizonte defender desonestamente
 o prefeito Marcio Lacerda.
Documentação que fundamentou a matéria:
Cópia do relatório da Polícia Federal na apreensão do “Dossiê Delcídio Amaral”
Encontro “Extra Oficial”, flagrado pela Revista "Veja" entre Delcídio e Jose Dirceu
Encontro “Extra Oficial”,flagrado pela Revista "Veja" entre Pimentel e Jose Dirceu
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Fonte: 
http://www.novojornal.com/politica/noticia/banda-podre-nacional-articulou-se-para-inocentar-lacerda-13-02-2012.html

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